Paulo Sousa ligado à comunidade da Venezuela


Paulo Mariano de Sousa Aljustrel nasce na Venezuela.
O pai, de apelido Sousa, madeirense, natural de São Martinho, vai para aquele país sul-americano quando tem 18 anos. Em 1949.
Depois de um percurso longo chega à Venezuela no ano seguinte à procura de novas oportunidades.
Paulo Aljustrel nasce a 17 de Julho de 1955. Em Caracas.
Estuda e forma-se em engenharia civil pelas universidades de Santa María (Venezuela, 1984) e de Coimbra (Portugal, 1991).

É membro do Colégio de engenheiros da Venezuela.
Complementa as licenciaturas com os cursos de Administração de Empresas e Elementos da Gestão de Construção.
Faz ainda o programa de Ampliação em gestão da construção, na Universidade Metropolitana, em 1986.
Trabalha por conta própria. Faz gestão de projetos e de obras.
Tem tido a preocupação de estar ligado à vida associativa. Já foi diretor, em três períodos diferentes, do Centro Português de Caracas.
Também já foi diretor no Instituto Português de Cultura.
É conselheiro da junta diretiva do “Lar de la tercera edad, Padre Joaquim Ferreira” e membro do Congresso das Comunidades Madeirenses.
Está ligado igualmente à comissão do Dia da Madeira na Venezuela, que culmina com um grande jantar no Dia 1 de Julho, Dia da Região Autónoma da Madeira. Além disso tem muita música e outras atividades culturais.
A mulher, que conheceu na Venezuela, trabalha no Consulado de Portugal. Por isso, ambos estão em contacto permanente com a comunidade portuguesa e madeirense.
Junta-se a estes fatores o desejo renovado de vir de férias à Madeira. O que o faz quase todos os anos.
Admite que vive bem integrado na sociedade venezuelana, que se depara com um problema que afeta a todos que é a insegurança e ainda as mudanças legislativas que nem sempre dão tempo às empresas se adaptarem e resultam em pesadas coimas.

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